domingo, 8 de novembro de 2015

Museu do Louvre


                                                     
                                                      Eu amo tudo o que foi,
                                                        Tudo o que já não é,
                                                     A dor que já me não dói,

O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
Fernando Pessoa.

A ida ao Louvre em Paris,
 foi como um sonho que alegra o coração e não sai da mente. deixando saudades e 
reminiscências


















segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Dicas para fazer arranjos de festas

Esta postagem é para as visitantes que me pediram dicas de como fazer arranjos florais. Fiz uma pesquisa e achei no You Tube alguns passos a passos de arranjos maravilhosos! Vejam os links

.https://www.youtube.com/watch?v=zai8YYc1pGU

https://www.youtube.com/watch?v=K_sc-bZojJg


Segue alguns exemplos de arranjos simples de fazer:






Museu da Casa Brasileira

O Museu da Casa Brasileira localizado na Rua Mauá, número 51 em São Paulo. SP. Fica aberto de segunda a sexta-feira das 9:00 às 17:00. Ele é uma ótima inspiração para quem gosta de decoração diferenciada, utilizando peças antigas em um ambiente moderno. O museu tem um acervo que retrata o Séc. XVIII , com salas que mostram os utensílios de madeiras, cobre, latão e zinco, móveis para os vários ambientes de uma casa desde a sala à cozinha. Peças lindíssimas que nos deixa com vontade de tê-las em casa! Não visitei o museu pessoalmente, apenas assisti uma reportagem e logo visitei o site. No entanto, não é preciso ir tão longe para se inspirar, os museu de Arte Moderna da Bahia e o Carlos Costa Pinto, ambos no corredor da Vitória em Salvador, têm um acervo de encher os olhos, além da rica história que trazem do Séc. XVI a XVIII. Veja algumas peças que vislumbrei no site do Museu da Casa Brasileira (http://www.mcb.org.br/pt-BR/acervo/museologico) podem lhe inspirar a modificar a decoração do seu lar, ambiente de trabalho ou quem sabe fazer um cantinho só seu! Em Salvador é possível encontrar peças lindas nos antiquários espalhados por toda a cidade.

na Rua da Paciência, Rio Vermelho - em frente a orla em Salvador é possível encontrar peças maravilhosas, móveis de demolição e muito mais na loja de antiquário  Armazém da Época . Visite o site e confira, mas uma visita ao local valerá muito a pena! http://www.armazemdeepoca.com.br/

Rádio Capelinha, Séc. XX

Relógio, Séc. XIX

Canapé Império, Séc. XIX

Moinho de café - francês, Séc XVIII. Museu da Casa Brasileira

Poltrona de Embalo, Séc. XX

Guarda roupa Nouveau. Séc. XX

Armário Português de Carvalho, Séc. XVII. Museu da Casa Brasileira.

Poltrona Mole Séc. XX

Cômoda Papelaria do Séc. XVIII tem vários compartimentos embutidos, onde eram guardados documentos importantes e jóias.

Mesa de encostar Séc. XIX

Canapé Beranger, Séc.. XIX.

Dorso de Mulher Séc. XX
Victor Brecheret (1894-1955)

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Móveis Feitos de Madeira.

Gente! Estava procurando algo novo para postar, quando encontrei o site da loja MEGA MADEIRA. Lá podemos encontrar móveis lindos e com muito estilo! Sinceramente fiquei apaixonada!! Tem de tudo um pouco: bancos, nichos, painéis, mesas, aparadouros. Visite o site, vocês vão amar. Deixei aqui só uma pitadinha de estilo e bom gosto para vocês!
Endereço do site: http://www.megamadeira.com.br/nossa_loja.php
Endereço da loja: Aberta de segunda à sexta das 9:00h às 18:00h e aos sábados das 9:00h às 13:00h. Alameda das Cajazeiras, 482. Caminho das Árvores, Salvador - BA 71 3379-8033
   











segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A ARTE NO BRASIL - ESTILO ROCOCÓ

Um pouquinho da história da arte para nos trazer novas inspirações!!


VISITE O SITE DA BRASIL ESCOLA http://www.brasilescola.com/historiag/rococo.htm E INSPIRE-SE AINDA MAIS!

O estilo rococó aparece na Europa do século XVIII e, tendo a França como seu principal precursor, se espalha em vários países do Velho Mundo e alcança algumas regiões das Américas, como o Brasil. Para muitos historiadores da arte, o rococó pode ser visto como um desdobramento do barroco em que vários artistas passam a valorizar o uso de linhas em formato de concha e a função decorativa que a arte poderia exercer.

A expressão “rococó” tem origem na palavra francesa rocaille, que designava comumente uma maneira de se decorar os jardins através do uso de rochas e conchas. Chegando ao século XIX, o estilo rococó passa a ser utilizado também para definir outras manifestações desenvolvidas nos campos da arquitetura e das artes ornamentais. No ano de 1943, graças à pesquisa de Fiske Kimball, esse movimento deixa de ser visto como uma variante do barroco para assumir características próprias.

Em geral, a substituição das cores vibrantes do barroco por tons rosa, verde-claro, estabelecem uma primeira diferenciação entre os dois estilos. Além disso, a originalidade do rococó é conferida no abandono das linhas retorcidas e pela utilização de linhas e formas mais leves e delicadas. Do ponto de vista histórico, essa transformação indicava o interesse burguês em alcançar o prazer e a graciosidade nas várias obras que eram encomendadas à classe artística da época.

A primeira fase do rococó, compreendida entre 1690 e 1730, procura se afastar dos preceitos estéticos predominantes no reinado do rei Luís XIV para introduzir o uso de linhas soltas e curvas flexíveis. Nessa época podemos destacar os relevos e gravuras do artista Jean Beráin, os quadros de Jean-Antoine Watteau (1684 - 1721) e os projetos decorativos de Pierre Lepautre (1660 - 1744).

De 1730 a 1770, o rococó amadurece com o surgimento de outros artistas que remodelam as casas da nobreza e da alta burguesia francesa. Nessa fase podemos destacar os trabalhos de Jacques de Lajoue II (1687 - 1761), Juste Aurèle Meissonnier (1695 - 1750) e Nicolas Pineau (1684 - 1754). Esse último artista se destaca pelo projeto de decoração do Hôtel Soubise, marcado por quadros, linhas, guirlandas, curvas e espelhos que tomam o olhar do observador em meio a tantos detalhes.

A relação do rococó com a burguesia também pode ser vista em boa parte dos quadros que definem esse tipo de arte. Ao contrário da forte religiosidade barroca, a pintura desse estilo valoriza a representação de ambientes luxuosos, parques, jardins e temáticas de cunho mundano. As personagens populares perdem espaço para a representação dos membros da aristocracia. A jovialidade e a edificação do prazer, o tédio e a melancolia são os estados emocionais que geralmente contextualizam os quadros do rococó.

A disseminação do rococó pela Europa foi responsável por variações que fugiram da tendência aristocrática que predominou neste estilo. Ao alcançar países como Portugal e Espanha, o rococó penetra a esfera religiosa. No que diz respeito à arquitetura, esse estilo não teve tanta predominância na França, mas vivenciou manifestações mais intensas na Baviera e em Portugal. No Brasil, o rococó teve sua presença no mobiliário do século XVIII e foi corriqueiramente chamado de “estilo Dom João V”.

Por: Rainer Sousa (Graduado em História Equipe Brasil Escola